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URBAN ASPECTS / Quarantine – 20 Iara Abreu

Some of my work exposed in the main image

In this pandemic season I am intensely, continuing to draw Ouro Preto a pastel Seco, started in 2018, as published in the image and already published in URBAN ASPECTS, Quarantine 8. Also in this moment of isolation, I rethink my creations kept without finishing and I think this resumption is great.


I don’t have a production sequence. In some moments I work objects; some moments I work painting; other moments I participate in collective exhibitions developing themes and I really like this variation of production and techniques, without being limited to a single type of artistic work. So is my temperament. But drawing is a constant in my day to day. I feel the need to always draw, and I have as theme the urbanity mainly of the big cities.

The Artist is a cumulator of things, of waste. Our space works as a deposit of things, that leads us to some creation. I think this “having things” next to our eyes, works as an agent of creativity; sharpens our ideas. In addition to our works, we gather useful, useless objects; things that acquaintances and friends send us, thinking that at some point we can use them and store them until an idea arises…

So it happens to me… http://iaraabreu.blogspot.com https://www.instagram.com/iaraabreu2016/?hl=pt-br

20    O ATELIÊ DO ARTISTA 

No meu ateliê, um pouco de tudo… pinturas, aquarelas, desenhos, cerâmica, metal, objetos em madeira, livros de arte  e muitas outras coisas

Nessa temporada de pandemia estou intensamente, dando continuidade a desenhar Ouro Preto a pastel Seco, iniciado em 2018, como publicado na imagem e já publicado no URBAN ASPECTS, quarantine 8. Também nesse momento de isolamento repenso as minhas criações guardadas sem finalização e estou achando ótimo essa retormada.

Não tenho uma sequência de produção. Em alguns momentos eu trabalho objetos; alguns momentos eu trabalho a pintura; outros momentos eu participo de exposições coletivas desenvolvendo temas e gosto muito desta variação de produção e técnicas, sem ficar limitada a um só tipo de trabalho  artístico. Assim é o meu temperamento. Mas o desenho é uma constante no meu dia a dia. Sinto a necessidade de desenhar sempre, e tenho como temática a urbanidade principalmente das grandes cidades. 

O Artista é umacumulador de coisas, de desperdícios. O nosso espaço funciona como um depósito de coisas, que nos levama a alguma criação. Acho que esse “ter coisas” próximo aos nossos olhares, funciona como um agente de criatividade; aguça as nossas idéias. Além das nossas obras, juntamos objetos úteis, inúteis; coisas que conhecidos e amigos nos enviam, pensando que em algum momento possamos utilizá-las e vamos armazenando-as até que surja uma idéia.

Assim acontece comigo.

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